A iniciativa visa reduzir os impactos ambientais com a comercialização de pescados no novo espaço.
As ações de revitalização do
Centro de Macaé continuam. Para isso, a secretaria de Desenvolvimento Econômico
e Tecnológico elaborou um Plano de Recuperação do Entorno do Mercado de Peixes,
que terá um novo prédio a partir de junho. A iniciativa também visa reduzir os
impactos ambientais com a comercialização de pescados no novo espaço.
Na quinta-feira (21),
representantes da Gestão da Qualidade do Mercado de Peixes, subsecretaria de
Pesca, Empresa Municipal de Saneamento (Esane), Agência Municipal de Vigilância
Sanitária (Amvisa), secretarias de Ambiente e Obras, além da Fundação Instituto
de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), discutiram as ações que serão
implementadas.
O Plano prevê um projeto, conduzido pela Fiperj, de aproveitamento dos resíduos do pescado para produção de farinha de peixe e compostagem, por meio de parcerias público-privadas. Com a conclusão das obras da primeira fase da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Centro, prevista para o segundo semestre deste ano, o entorno do Mercado de Peixes também será beneficiado. Além disso, a secretaria de Obras finaliza a construção da ETE do novo prédio. Já a Amvisa e a secretaria de Ambiente realizarão ações regulatórias.
- O novo Mercado de Peixes será inaugurado no próximo mês, porém, também estamos buscando uma atenção para seu entorno, pois a proposta é devolver para o macaense e visitantes um Centro saudável. A medida é fundamental para os profissionais que, irão atuar no espaço todos os dias, assim como, aos consumidores. A ideia do governo é revitalizar toda a área central da cidade e estamos começando pelo Mercado, um cartão postal do município - disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Vandré Guimarães.
De acordo com o representante da Fiperj, André Medeiros, em média, 30% a 60% do pescado são descartados. "O aproveitamento desses resíduos irá movimentar a economia como também reduzir a poluição marinha", acrescentou.
A gerente de Qualidade do Mercado de Peixes, Mariana Previtali, afirmou que o plano faz parte das metas estabelecidas para 2015. "Mesmo com a inauguração, estaremos no local diariamente para, cada vez mais, tornar o ambiente dentro das normas", frisou Mariana.
O Plano prevê um projeto, conduzido pela Fiperj, de aproveitamento dos resíduos do pescado para produção de farinha de peixe e compostagem, por meio de parcerias público-privadas. Com a conclusão das obras da primeira fase da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Centro, prevista para o segundo semestre deste ano, o entorno do Mercado de Peixes também será beneficiado. Além disso, a secretaria de Obras finaliza a construção da ETE do novo prédio. Já a Amvisa e a secretaria de Ambiente realizarão ações regulatórias.
- O novo Mercado de Peixes será inaugurado no próximo mês, porém, também estamos buscando uma atenção para seu entorno, pois a proposta é devolver para o macaense e visitantes um Centro saudável. A medida é fundamental para os profissionais que, irão atuar no espaço todos os dias, assim como, aos consumidores. A ideia do governo é revitalizar toda a área central da cidade e estamos começando pelo Mercado, um cartão postal do município - disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Vandré Guimarães.
De acordo com o representante da Fiperj, André Medeiros, em média, 30% a 60% do pescado são descartados. "O aproveitamento desses resíduos irá movimentar a economia como também reduzir a poluição marinha", acrescentou.
A gerente de Qualidade do Mercado de Peixes, Mariana Previtali, afirmou que o plano faz parte das metas estabelecidas para 2015. "Mesmo com a inauguração, estaremos no local diariamente para, cada vez mais, tornar o ambiente dentro das normas", frisou Mariana.
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