Paulo Sérgio Lobato e Carlos
Henrique Marinho não atendem os telefones. Eles estavam indo em direção a Angra
dos Reis.
Dois pescadores de Niterói,
na Região Metropolitana do Rio, estão desaparecidos há 40 dias. Eles saíram de
Praia Grande, em direção a Angra dos Reis em janeiro e não foram mais vistos,
como mostrou o RJTV. As famílias sofrem cm a falta de notícias.
“Não ter a informação, dia após dia,
se torna torturante. A gente tentou saber alguma coisa, pelo menos um
pouquinho, mas não conseguimos saber nada”, afirmou Andréa da Silva Lobato,
irmã de Paulo Sérgio Lobato, um dos pescadores desaparecidos.
No dia quatro de janeiro, os
pescadores Paulo Sérgio e Carlos Henrique Marinho saíram para trabalhar. Os
familiares contam que, dois dias depois, eles estavam na região da Marambaia.
De lá, eles iriam para Angra dos Reis. Deste ponto em diante, ele não atenderam
mas as ligações de celular. Até o momento, eles não foram localizados.
“Desde este dia, ninguém conseguiu
falar mais com ele. Eu liguei dia 10, mas já não conseguia contato. O telefone
estava dando caixa postal. De lá para cá, ninguém conseguiu mais falar com
ele”, explicou Paula Mendes Ribeiro, filha do pescador Paulo.
Pescadores contam que Paulo Sérgio
e Carlos Henrique costumam pescar nos arredores das ilhas de Angra e,
dificilmente, iam para o alto mar. A Capitania dos Portos foi acionada mas, até
o momento, nenhuma pista ajudou a resolver o caso. A embarcação e os pescadores
sumiram.
“A gente fica sem notícias. Não
acharam o barco, não acharam corpos, não acharam nada. E a gente não tem
notícia de nada. É complicado. A gente fica com uma esperança, mas é difícil”,
afirmou Liliane Marinho, filha de Carlos Henrique.
A Capitania dos Portos disse que
recebeu a notícia do desaparecimento do barco somente 15 dias depois do sumiço
e que as buscas foram encerradas cinco dias depois e que não havia sinais de
naufrágio.
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