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Hospital
Público Municipal recebe talento
de
profissionais médicos
(Fotos: João
Barreto / Arte Rio das Ostras Jornal)
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Após dois anos no Programa de
Residência Médica de Macaé (R1 e R2), da Secretaria de Saúde, a primeira turma
de pediatria obteve 100% de aprovação para programas de subespecialidades (R 3)
da rede integrada do Estado do Rio. Oitenta por cento da residência em
pediatria foram cumpridas no Hospital Público Municipal (HPM). A residência
médica funciona como uma pós-graduação, com vivência prática da profissão numa
determinada área. Os aprovados irão, agora, se especializar em neonatologia
(dois) e endocrinologia pediátrica (um). Atualmente, outros quatro
profissionais estão cursando a residência de pediatria no HPM e mais cinco
vagas estão com inscrições abertas até o dia 21 deste mês.
Também há seis vagas para Clínica
Médica e três para Cirurgia Geral. "Essa foi a primeira turma de
residência em pediatria e todos eles foram aprovados. A prova de R3 é tipo um
concurso público, na qual eles escolhem quais subespecialidades irão fazer. Isso
demonstra a qualidade da residência médica feita 80% no HPM, com acompanhamento
de pediatras de qualidade. Estamos muito felizes pelo resultado obtido pelos
residentes", destacou o diretor do HPM, Márcio Bittencourt.
O Secretário de Saúde, Pedro Reis, informou que existe uma grande demanda por médicos pediatras. “Acreditamos que Macaé possa ser um celeiro de produção de bons profissionais médicos. Na área de pediatria existe uma grande demanda por médicos. Seria muito bom que esses médicos que cursam a residência em pediatria também continuassem na cidade suprindo essa demanda”, pontuou.
Durante a residência, os profissionais são acompanhados por médicos, chamados de preceptores. Na pediatria, Lívia Lobo (neuropediatra) e Wagner Froede (pediatra geral) foram preceptores das residentes. A médica e coordenadora do Programa de Residência Médica de Pediatria, Ângela Márcia Mendonça, ressalta que o resultado é fruto do comprometimento de toda a equipe para que o projeto desse certo.
- É de extremo valor a primeira turma ter obtido 100% de aprovação para o R3 e essa carga horária ter sido 80% cumprida no HPM. Isso é resultado do envolvimento de toda a equipe nesse programa implantado pela secretaria de Saúde – ressalta a pediatra.
A turma que concluiu a residência médica em pediatria foi composta pela macaense Marina Laterça, a mineira Ludmila Franco e a campista Katianne Morais. Todas ressaltaram a boa qualidade da especialização.
- Mesmo sendo a primeira turma, tivemos uma boa aceitação e um acolhimento muito bom aqui. A qualidade dos profissionais do curso, o envolvimento e o comprometimento das pessoas fizeram com que desse tudo certo – disse Katianne Morais.
Marina Laterça completou que a interação entre os residentes e médicos/preceptores foi essencial para o sucesso da formação.
- Os preceptores foram sempre muito solícitos e receptivos. Esse contato direto e orientado foi muito bom para nós, residentes – pontuou.
Residência Médica - A Residência Médica no Brasil existe desde a década de 40 como forma de garantir ao jovem médico a oportunidade de ter uma vivência prática da Medicina dentro de instituições de saúde sob a orientação de profissionais. Em 1997, foi instituído um decreto (nº 80.281) que caracterizou a residência como modalidade de ensino sob a forma de curso de especialização. Por essa razão, o Programa de Residência Médica, cumprido integralmente dentro de uma determinada especialidade, confere ao Médico Residente o título de especialista. O mesmo decreto criou a CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), vinculado ao MEC (Ministério da Educação), que regulamenta todos os programas de especialização nesta modalidade.
Com o passar dos anos da residência, os estudantes são "promovidos" em sua titulação. Um residente de primeiro ano é chamado de R1, um residente de segundo ano, R2, o de terceiro ano, R3 e assim, sucessivamente.
O Secretário de Saúde, Pedro Reis, informou que existe uma grande demanda por médicos pediatras. “Acreditamos que Macaé possa ser um celeiro de produção de bons profissionais médicos. Na área de pediatria existe uma grande demanda por médicos. Seria muito bom que esses médicos que cursam a residência em pediatria também continuassem na cidade suprindo essa demanda”, pontuou.
Durante a residência, os profissionais são acompanhados por médicos, chamados de preceptores. Na pediatria, Lívia Lobo (neuropediatra) e Wagner Froede (pediatra geral) foram preceptores das residentes. A médica e coordenadora do Programa de Residência Médica de Pediatria, Ângela Márcia Mendonça, ressalta que o resultado é fruto do comprometimento de toda a equipe para que o projeto desse certo.
- É de extremo valor a primeira turma ter obtido 100% de aprovação para o R3 e essa carga horária ter sido 80% cumprida no HPM. Isso é resultado do envolvimento de toda a equipe nesse programa implantado pela secretaria de Saúde – ressalta a pediatra.
A turma que concluiu a residência médica em pediatria foi composta pela macaense Marina Laterça, a mineira Ludmila Franco e a campista Katianne Morais. Todas ressaltaram a boa qualidade da especialização.
- Mesmo sendo a primeira turma, tivemos uma boa aceitação e um acolhimento muito bom aqui. A qualidade dos profissionais do curso, o envolvimento e o comprometimento das pessoas fizeram com que desse tudo certo – disse Katianne Morais.
Marina Laterça completou que a interação entre os residentes e médicos/preceptores foi essencial para o sucesso da formação.
- Os preceptores foram sempre muito solícitos e receptivos. Esse contato direto e orientado foi muito bom para nós, residentes – pontuou.
Residência Médica - A Residência Médica no Brasil existe desde a década de 40 como forma de garantir ao jovem médico a oportunidade de ter uma vivência prática da Medicina dentro de instituições de saúde sob a orientação de profissionais. Em 1997, foi instituído um decreto (nº 80.281) que caracterizou a residência como modalidade de ensino sob a forma de curso de especialização. Por essa razão, o Programa de Residência Médica, cumprido integralmente dentro de uma determinada especialidade, confere ao Médico Residente o título de especialista. O mesmo decreto criou a CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), vinculado ao MEC (Ministério da Educação), que regulamenta todos os programas de especialização nesta modalidade.
Com o passar dos anos da residência, os estudantes são "promovidos" em sua titulação. Um residente de primeiro ano é chamado de R1, um residente de segundo ano, R2, o de terceiro ano, R3 e assim, sucessivamente.
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